por Julio
Saudações Tricolores!
O São Paulo F.C. foi a campo no Morumbi, pela 28a. rodada do campeonato brasileiro. Era para ser um clássico, mas acabou sendo o jogo de uma só equipe. O Tricolor fez o que quis, e quando não quis, tocou a bola, ouviu sua torcida gritar ooooooooolllléééééééé, e acabou goleando a S.E.Palmeiras, no jogo mais fácil do ano para o Tricolor.
O JOGO... DE 89 MINUTOS
O São Paulo F.C. tinha apenas um desfalque entre os titulares: Rhodolfo, expulso contra o Coritiba F.C.. Ademilson era outra ausência, mas no banco de reservas. Nosso adversário estava completo... ou não? Bem, tinha Marcos Assunção, Henrique, Valdívia e Barcos. Quem são os outros? Bom, acho que estava completo. O fato é que eu nem ouvi o nome dos jogadores de verde desbotado. E os desbotados não viram a cor da bola, mas ela estava lá, viva, estufando as redes do Guaran.... ops, Palmeiras.
O jogo começou com o São Paulo F.C. sufocando o porquinho. Até Paulo Miranda aparecia no ataque, e quase abriu o placar em sobra na pequena área. O goleiro Bruno - coitado - fazia o que podia para evitar a eminente tragédia. E até que conseguiu adiar por um bom tempo o que era inevitável, tamanha superioridade do Tricolor. Mas sendo só ele a atuar sem medo, ficava difícil. Lucas e Osvaldo davam um baile na defesa verde-desbotada. Artur - coitado - logo tomou cartão amarelo. Juninho tentava marcar Lucas, mas foi entortado tantas vezes que até pediu pra sair. Até que aos 35 minutos, Lucas invadiu a área, fez que ia chutar, voltou, Márcio Araújo - coitadooooo - passou direto e ficou no chão comendo grama, vendo o 7 Tricolor chutar, Bruno desviar, a bola bater na trave e Luis Fabiano entrar com bola e tudo, abrindo o placar.
A porteira estava aberta. Os homens de marcação do São Paulo F.C., vendo a facilidade, queriam participar da festa no ataque. A S.E. Palmeiras não passava do meio campo.
Aos 40 minutos, Denilson pega um rebote, ajeita e do meio da rua manda a bomba. Bruno - coitado - se esticou todo, mas não conseguiu pegar. Daí foi só ouvir o barulho da bola estufando a rede - mais uma vez - e a explosão de mais de 30.000 são paulinos. Era o segundo gol. Um GOLAÇO! O primeiro de Denílson com o manto Tricolor. Festa de todo o time sobre o símbolo do TRICAMPEÃO DO MUNDO.
Nos minutos finais o São Paulo F.C. só descansou e esperou o apito final.
Ulisses Costas, ops... Gilson Kleina, tirou o comedor de grama Márcio Araújo e Daniel Carvalho (que já estava feliz com o chapéu que ganhou de Lucas) no intervalo.
No segundo tempo a S.E. Palmeiras tentou ir pra cima, mas nada que assustasse o Tricolor. Tanto é que logo aos sete minutos, Osvaldo ia entrar livre na área palmeirense quando foi derrubado por Artur. Segundo amarelo e expulsão - JUSTÍSSIMA!
O M1TO foi pra bola, que bateu na barreira e voltou, ele cruzou na área e por muito pouco não sai o terceiro, já que Bruno foi atrapalhado por um zagueiro suíno, sobrando para Paulo Miranda (mais uma vez atuando na frente do gol), que chutou para fora. Já pensou se sai o gol? Rogério ia partir para o novo desafio: fazer 100 assistências.
Com um a menos em campo, o atordoado Juninho saiu para a entrada de Correa. E de nada adiantou. O massacre Tricolor continuou e aos 24 minutos Paulo Miranda deu um lindo passe para Luis Fabiano estufar a rede verde-desbotada mais uma vez, e afundar de vez nosso vizinho. Fabuloso, novamente, marcou dois gols em um clássico. Sentiu câimbras e saiu. Não precisava fazer mais nada, né?
Afundados e fritando no fundo do Z4, a primeira pipoca a estourar foi Valdívia. Dor no joelho, mãozinha pro alto, pedindo substituição. Será que ele se machucou chutando o ar novamente? Sinceramente não sei o que aconteceu com o tal mago, ídolo do Betão. Não vi o cara em campo. A única vez que ele apareceu foi quando levantou a mão pedindo substituição.
Ulisses Costa... ops, Kleina, insistiu para que o mago ficasse. Mas não havia magia que recuperasse a moral do chileno e do restante do elenco. O baile continuou, a S.E. Palmeiras cansou de dançar... digo: correr atrás da bola, sem encontrá-la. Parecia um cachorro (quer dizer, porco) correndo atrás do próprio rabo.
O São Paulo F.C. teve outras inúmeras oportunidades, até que passou a tocar a bola ao som do "oooooooooolllééééé" de sua torcida. Poderia ter feito 4, 5, 6, 7... mas respeitamos a difícil situação do nosso vizinho.
Já vejo a placa de "VENDE-SE" no campinho vizinho da Barra Funda, e a "arena" de Parque Antártica virando circo.
O árbitro da partida, com o coração partido pela lamentável situação da S.E. Palmeiras teve um gesto digno de um verdadeiro cristão: piedade. Encerrou a partida antes dos 90 minutos (mesmo com uma expulsão, quatro substituições e atendimentos no segundo tempo, o que daria uns 3 minutos, pelo menos).
Foi um belo treino. Por vezes ficava em dúvida se estávamos jogando contra a S.E. Palmeiras - o maior campeão via fax da história - ou se era o Guarani F.C. Tanto é que, agora percebi, até troquei o adversário no placar de início do texto. Agora o correto:
O jogo começou com o São Paulo F.C. sufocando o porquinho. Até Paulo Miranda aparecia no ataque, e quase abriu o placar em sobra na pequena área. O goleiro Bruno - coitado - fazia o que podia para evitar a eminente tragédia. E até que conseguiu adiar por um bom tempo o que era inevitável, tamanha superioridade do Tricolor. Mas sendo só ele a atuar sem medo, ficava difícil. Lucas e Osvaldo davam um baile na defesa verde-desbotada. Artur - coitado - logo tomou cartão amarelo. Juninho tentava marcar Lucas, mas foi entortado tantas vezes que até pediu pra sair. Até que aos 35 minutos, Lucas invadiu a área, fez que ia chutar, voltou, Márcio Araújo - coitadooooo - passou direto e ficou no chão comendo grama, vendo o 7 Tricolor chutar, Bruno desviar, a bola bater na trave e Luis Fabiano entrar com bola e tudo, abrindo o placar.
A porteira estava aberta. Os homens de marcação do São Paulo F.C., vendo a facilidade, queriam participar da festa no ataque. A S.E. Palmeiras não passava do meio campo.
Aos 40 minutos, Denilson pega um rebote, ajeita e do meio da rua manda a bomba. Bruno - coitado - se esticou todo, mas não conseguiu pegar. Daí foi só ouvir o barulho da bola estufando a rede - mais uma vez - e a explosão de mais de 30.000 são paulinos. Era o segundo gol. Um GOLAÇO! O primeiro de Denílson com o manto Tricolor. Festa de todo o time sobre o símbolo do TRICAMPEÃO DO MUNDO.
Nos minutos finais o São Paulo F.C. só descansou e esperou o apito final.
Ulisses Costas, ops... Gilson Kleina, tirou o comedor de grama Márcio Araújo e Daniel Carvalho (que já estava feliz com o chapéu que ganhou de Lucas) no intervalo.
No segundo tempo a S.E. Palmeiras tentou ir pra cima, mas nada que assustasse o Tricolor. Tanto é que logo aos sete minutos, Osvaldo ia entrar livre na área palmeirense quando foi derrubado por Artur. Segundo amarelo e expulsão - JUSTÍSSIMA!
O M1TO foi pra bola, que bateu na barreira e voltou, ele cruzou na área e por muito pouco não sai o terceiro, já que Bruno foi atrapalhado por um zagueiro suíno, sobrando para Paulo Miranda (mais uma vez atuando na frente do gol), que chutou para fora. Já pensou se sai o gol? Rogério ia partir para o novo desafio: fazer 100 assistências.
Com um a menos em campo, o atordoado Juninho saiu para a entrada de Correa. E de nada adiantou. O massacre Tricolor continuou e aos 24 minutos Paulo Miranda deu um lindo passe para Luis Fabiano estufar a rede verde-desbotada mais uma vez, e afundar de vez nosso vizinho. Fabuloso, novamente, marcou dois gols em um clássico. Sentiu câimbras e saiu. Não precisava fazer mais nada, né?
Afundados e fritando no fundo do Z4, a primeira pipoca a estourar foi Valdívia. Dor no joelho, mãozinha pro alto, pedindo substituição. Será que ele se machucou chutando o ar novamente? Sinceramente não sei o que aconteceu com o tal mago, ídolo do Betão. Não vi o cara em campo. A única vez que ele apareceu foi quando levantou a mão pedindo substituição.
Ulisses Costa... ops, Kleina, insistiu para que o mago ficasse. Mas não havia magia que recuperasse a moral do chileno e do restante do elenco. O baile continuou, a S.E. Palmeiras cansou de dançar... digo: correr atrás da bola, sem encontrá-la. Parecia um cachorro (quer dizer, porco) correndo atrás do próprio rabo.
O São Paulo F.C. teve outras inúmeras oportunidades, até que passou a tocar a bola ao som do "oooooooooolllééééé" de sua torcida. Poderia ter feito 4, 5, 6, 7... mas respeitamos a difícil situação do nosso vizinho.
Já vejo a placa de "VENDE-SE" no campinho vizinho da Barra Funda, e a "arena" de Parque Antártica virando circo.
O árbitro da partida, com o coração partido pela lamentável situação da S.E. Palmeiras teve um gesto digno de um verdadeiro cristão: piedade. Encerrou a partida antes dos 90 minutos (mesmo com uma expulsão, quatro substituições e atendimentos no segundo tempo, o que daria uns 3 minutos, pelo menos).
Foi um belo treino. Por vezes ficava em dúvida se estávamos jogando contra a S.E. Palmeiras - o maior campeão via fax da história - ou se era o Guarani F.C. Tanto é que, agora percebi, até troquei o adversário no placar de início do texto. Agora o correto:
Por fim, quero agradecer a Santo Expedito, que junto com São Paulo, como havia indicado em postagem de 13 de julho de 2012, mostrou a todos quem é o SOBERANO em Sampa, no Brasil, nas Américas e no Mundo. Somos o time da fé.
Agora é continuar na briga pelo G4, enquanto os suínos se afundam na lama do Z4 - é bem a cara deles, né? -, agora ainda mais soterrados após as 3 pedradas no buraco onde eles se encontram (ou desencontram, perdem-se, sei lá).
Agora é continuar na briga pelo G4, enquanto os suínos se afundam na lama do Z4 - é bem a cara deles, né? -, agora ainda mais soterrados após as 3 pedradas no buraco onde eles se encontram (ou desencontram, perdem-se, sei lá).
FICHA TÉCNICA
Escalação
São Paulo: Rogério Ceni; Paulo Miranda, Toloi, Edson Silva e Cortez; Denilson e Wellington (Maicon, 11min/2ºT); Jadson (Douglas, 23min/2ºT), Osvaldo e Lucas; Luis Fabiano (Willian José, 26min/2ºT). Técnico: Ney Franco.
Palmeiras: Bruno; Artur, Maurício Ramos, Román e Juninho (Correia, 14min/2ºT); Márcio Araújo (Tiago Real, no intervalo), Henrique, Marcos Assunção e Daniel Carvalho (Luan, no intervalo); Valdivia e Barcos. Técnico: Gilson Kleina.
Gols
São Paulo: Luis Fabiano (35min/1ºT e aos 24min/2ºT); Denilson (40min/1ºT).
Arbitragem
Árbitro Principal: Paulo Cesar Oliveira (Fifa-SP); Auxiliares: Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP).
Advertências
Cartões Amarelos: Artur (14min/1ºT); Wellington (38min/1ºT); Román (1min/2ºT); Artur (7min/1ºT); Henrique (20min/2ºT); Lucas (28min/2ºT).
Cartões Vermelhos: Artur (7min/1ºT).
Renda e Público
Pagantes: 34.218; Público Total: 34.941; Renda: R$ 792.742,00.
MELHORES MOMENTOS SÃO PAULO 3 X 0 PALMEIRAS
___________
Placar e Ficha Técnica: site São Paulo F.C.
4 comentários:
Cadê o xiliquento? Ele não tinha voltado? Eu to desconfiando que ele só escreve quando ganha....hahahahahahahahah
#2ªdivisão
#3engradados
De todas as crônicas q eu li sobre o jogo, Julião, a sua foi a melhor!
hahahaha... é sério, muito bom mesmo!
#ChupaBetão
#SegundaDivisão
#3engradados
ps.: Betão, será q o Alex vem pra disputar a B (de Betão)?
PS. 2: Betão, o Denilson passou dos limites?
Só um adendo...a diferença entre SPFC e SEP (Só Estamos Participando) está atualmente em 20 pontos...restam ainda 9 rodadas, ou seja, 27 pontos em disputa. Então amigóns ordinários preparem seus copos, os 3 engradados estão chegando (matematicamente) na minha opinião em mais 3 rodadas poderemos bebemorar na casa do Tristão...hahahahahahahahahahahahahahaha
#3engradados
#2ªdivisão
#PagaApostaBetão
Valeu, Léo.
Vocês viram que o Betão cobrou nossas gozações ontem? kkkkkkkkkkk
Eu falei pra ele: "a partir das 23 vc vai começar a receber. Agora não tem graça."
E foi isso mesmo. A partir das 23h passei a mandar mensagem para ele, até quase 1h00 da manhã.
Atrapalhou seu soninho, Betão? Ou você estava insone????
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
CHUPA 1
CHUPA 2
CHUPA 3
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