por Julio
Saudações Tricolores!
Foram precisos apenas 45 minutos. Apesar de mais uma exibição de luta livre do pequenino time argentino, a festa foi completa: pipocas, olé, golaços, despedida honrosa de Lucas e TÍTULO, mais um TÍTULO INTERNACIONAL NA NOSSA IMENSA GALERIA.
CAMPEÃO INVICTO, SEM SOFRER NENHUM GOL NO MORUMBI.
O JOGO: A CONQUISTA DO TÍTULO E A FUGA ARGENTINA
Assim como na Argentina, o São Paulo F.C., apenas com a ausência de Luis Fabiano (com Willian José em seu lugar) procurou jogar futebol, e o outro time - que deveria não voltar a disputar campeonatos internacionais e se recolherem a pequenos campeonatos - se preocupou apenas em dar pancadas. ELES NÃO SABEM JOGAR BOLA.
Pois nos primeiros e únicos 45 minutos da primeira etapa, no Morumbi, o São Paulo F.C. passeou. Sim, tivemos alguma dificuldade no início da partida para chegar ao gol argentino, mas jamais sofremos qualquer perigo. O M1TO Rogério Ceni praticamente não teve trabalho.
Os jogadores de meio campo fizeram um ótimo jogo. Wellington, vendo a forte marcação no ataque Tricolor, procurava chegar até a área. Denilson marcava forte.
A defesa jogava com muita seriedade. Rhodolfo e Tolói mandavam as bolas para a lua, e as vezes arriscavam algumas descidas.
Os laterais Cortez e Paulo Miranda também muito bons na marcação e apoiando o ataque.
Jadson participava muito bem do jogo, buscando o jogo e procurando o passe para os atacantes.
Willian José entrou para manter a formação tática, e também participou bem. Enquanto isso Osvaldo e Lucas convenciam os argentinos de que eles jamais ganhariam de nossa equipe na bola. E foram eles que brilharam fazendo os dois gols do São Paulo ainda na primeira etapa.
O primeiro começou com Jadson carregando a bola e com bom passe para WJ na área. Este driblou o zagueiro, e na impossibilidade de bater a gol, rolou para Jadson. A batida do camisa 10 foi travada, mas lá estava Lucas que deu dois toques pro lado e bateu cruzado marcando o primeiro gol e levantando os 67.000 torcedores presentes no Morumbi.
Inevitavelmente era o gol do título, o gol do adeus, o gol da consagração com o Manto Tricolor.
Cinco minutos depois e lá estava Lucas novamente driblando e passando para Osvaldo, que após conferir a marcação do bandeira, deu um leve toque por sobre o goleiro Albil, que saia desesperado. Era o segundo gol Tricolor. Era a festa com cheiro de goleada.
Atordoado, o C.A. Tigre não tinha futebol para chegar a meta Tricolor. As roubadas de bola dos homens de meio campo e laterais Tricolores eram tranquilas, e armavam o contra ataque.
A torcida já gritava ooooooooooooooooollé!, e o garoto Lucas brilhava, sem medo da violência argentina. Em um lance na lateral, Lucas estava entortando o lateral Orban quando recebeu uma cotovelada no nariz. O juiz, decepcionante, nada marcou, assim como em vários outros lances desleais da equipe argentina. Lucas saiu de campo com forte sangramento no nariz. Em reclamação, Rogério Ceni tomou cartão amarelo.
No final da primeira etapa, Lucas mostrou o algodão ensaguentado a Orban e a partir dai vários jogadores argentinos foram para cima do nosso camisa 7, protegido pelos jogadores de nossa equipe. Muita discussão, alguns empurrões e até agressões. Paulo Miranda e Diaz foram expulsos. Os times foram para os vestiários e a partir dai as informações foram desencontradas.
Uma coisa é certa. Com o placar em 2 a 0 - e mesmo que estivéssemos perdendo - não haveria motivo para os seguranças ou a Polícia Militar agredir os jogadores argentinos. A menos que eles causassem a confusão. E como eles só fizeram isso desde a primeira partida, é óbvio que na verdade eles ficaram com medo de tomar uma sonora goleada na segunda etapa e PIPOCARAM, armando toda essa confusão!
Os jogadores argentinos não voltaram do vestiário, e o São Paulo F.C. sagrou-se CAMPEÃO DA COPA SUL-AMERICANA.
Com isso, o São Paulo F.C. conquista mais um título internacional sem NUNCA TER PERDIDO EM CASA PARA UMA EQUIPE ARGENTINA. Foram 21 jogos, com 16 vitórias e 5 empates.
Ney Franco, em sua entrevista coletiva afirmou:
Estamos cansados de jogar lá (na Argentina) e precisar de escolta para entrar e sair do estádio, para bater escanteio. Quem esteve em Buenos Aires conosco acompanhou as dificuldades que sofremos. Lá, se apanha muito e ninguém protege. Nós também não fizemos aquecimento na Bombonera. Eles não podem se esconder atrás disso. Se voltassem a campo, levariam o terceiro e o quarto gols. Eles pipocaram. (Globo Esporte)
Já Juvenal Juvêncio ironizou a pipocada argentina, considerando-a um outro título. SENSACIONAL:
Eles (jogadores do Tigre) já estavam com a língua de fora, com 67 mil pessoas na arquibancada. No segundo tempo iriam tomar uma goleada, iria ficar feio. Resolveram ir embora. Nós vamos comemorar duplamente: a fuga dos argentinos é a nossa vitória maiúscula. (Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/sao-paulo/Juvenal-ironiza-argentinos-vitoria-maiuscula_0_827917202.html#ixzz2EtigfjC0 © 1997-2012 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!)
Enfim, PARABÉNS AO SÃO PAULO F.C..
PARABÉNS A TODOS OS JOGADORES POR ESTA BELA CAMPANHA, VENCENDO DE FORMA INVICTA E SEM SOFRER GOLS EM CASA.
E PRINCIPALMENTE PARABÉNS A:
NEY FRANCO, QUE SOUBE ARRUMAR A EQUIPE;
ROGÉRIO CENI, O M1TO, QUE TEM UMA LIDERANÇA FUNDAMENTAL PARA EQUILIBRAR A EQUIPE;
E LUCAS, A REVELAÇÃO DO TRICOLOR QUE SUPEROU TODAS AS DESCONFIANÇAS - SOBRETUDO A MINHA - E ENCERROU ESTA PASSAGEM PELA EQUIPE MAIS VENCEDORA DO BRASIL HONRANDO O NOSSO MANTO. ISSO NÃO É PARA QUALQUER UM!
PARABÉNS A TODOS OS JOGADORES POR ESTA BELA CAMPANHA, VENCENDO DE FORMA INVICTA E SEM SOFRER GOLS EM CASA.
E PRINCIPALMENTE PARABÉNS A:
NEY FRANCO, QUE SOUBE ARRUMAR A EQUIPE;
ROGÉRIO CENI, O M1TO, QUE TEM UMA LIDERANÇA FUNDAMENTAL PARA EQUILIBRAR A EQUIPE;
E LUCAS, A REVELAÇÃO DO TRICOLOR QUE SUPEROU TODAS AS DESCONFIANÇAS - SOBRETUDO A MINHA - E ENCERROU ESTA PASSAGEM PELA EQUIPE MAIS VENCEDORA DO BRASIL HONRANDO O NOSSO MANTO. ISSO NÃO É PARA QUALQUER UM!
FICHA TÉCNICA
Escalação
São Paulo: Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez; Denilson, Wellington, Jadson e Lucas; Osvaldo (Douglas, no intervalo) e Willian José. Técnico: Ney Franco.
Tigre: Albil; Paparatto, Echeverría, Godoy e Orban; Ferreira, Galmarini, Díaz e Leone; Botta e Maggiolo. Técnico: Néstor Gorosito.
Gols
São Paulo: Lucas (22min/1ºT); Osvaldo (27min1ºT).
Arbitragem
Árbitro Principal: Enrique Osses (CHI); Auxiliares: Francisco Mondria (CHI) e Carlos Astroza (CHI).
Advertências
Cartões Amarelos: Denilson (1min/1ºT); Galmarini (34min/1ºT); Rogério Ceni (39min/1ºT); Godoy (41min/1ºT); Días (44min/1ºT).
Cartões Vermelhos: Paulo Miranda (no intervalo); Díaz (no intervalo).
Renda e Público
Pagantes: 67.042; Público Total: 67.042; Renda: R$ 3.942.800,00
MELHORES MOMENTOS SÃO PAULO 2 X 0 TIGRE
_____________
Imagem inicial: site Conmebol



Nenhum comentário:
Postar um comentário